Em parceria com o Programa Toda Tarde, preparamos uma homenagem a este escritor brasileiro de tantas histórias.
Segundo sua filha Paloma, Jorge Amado dizia que o personagem só tinha vida se comesse.
É muito fácil encontrar cenas ao redor de mesas e dentro de cozinhas.
Paloma escreveu um livro chamado "A Comida Baiana de Jorge Amado " onde aborda a gastronomia descrita através das obras literárias do pai.
Em meio
às farturas literária e gastronômica, Paloma decidiu dividir o livro em
capítulos de acordo com a culinária mais típica. Foi assim que apareceram as
frigideiras, um refogado de bacalhau, camarão ou maturi, a castanha de caju
ainda verde.
"Na
Bahia se faz refogado de tudo", diz. Ela encontrou o preparo de moquecas
em quase todos romances: na última refeição de Quincas Berro d'Água, antes da
tempestade levá-lo para o mar, na recepção oferecida a Tieta em seu retorno a
Santana do Agreste ou pelas mãos prendadas de Gabriela Cravo e Canela.
Bom, vamos trabalhar!
Moqueca Baiana de Cação
Esta receita também é uma boa idéia para o Dia dos Pais.
Um beijo enorme ao meu pai.
Parabéns pelo seu dia pai.
Até a próxima.
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